A vida de São Sebastião, padroeiro do Rio

É uma história impressionante a de São Sebastião (256-286), como convém às hagiologias, sobretudo as do princípio do cristianismo, quando os registros históricos eram parcos

História de Santos Reis

6 de janeiro – Dia de Santos Reis – Epifania do Senhor No dia 6 de janeiro a Igreja celebra o dia de Santos Reis,

Baianas

Dança popular de cunho africano originária do estado de Pernambuco, podendo ser classificada como variante do Maracatú. Querem alguns pesquisadores que seja ela originária da

Por que Cristo nasceu?

A resposta traz à tona o significado mais profundo do Natal “Por que Cristo nasceu?” Essa pergunta veio à minha mente dezenas de vezes durante

Presépio Natalino

“O presépio é um item decorativo” que reproduz o local no qual Jesus Cristo nasceu em Belém. Trata-se de uma popular tradição natalina e pode

Chegança Silva Jardim, de Coqueiro Sêco – Alagoas

A Chegança segundo o folclorista Théo Brandão é um folguedo natalino, um auto marítimo, “a Versão brasileira, ou melhor, nordestina das Mouriscadas da Península Ibérica e das Danças Mouriscas

A vida de São Sebastião, padroeiro do Rio

É uma história impressionante a de São Sebastião (256-286), como convém às hagiologias, sobretudo as do princípio do cristianismo, quando os registros históricos eram parcos

História de Santos Reis

6 de janeiro – Dia de Santos Reis – Epifania do Senhor No dia 6 de janeiro a Igreja celebra o dia de Santos Reis,

Baianas

Dança popular de cunho africano originária do estado de Pernambuco, podendo ser classificada como variante do Maracatú. Querem alguns pesquisadores que seja ela originária da

Por que Cristo nasceu?

A resposta traz à tona o significado mais profundo do Natal “Por que Cristo nasceu?” Essa pergunta veio à minha mente dezenas de vezes durante

Presépio Natalino

“O presépio é um item decorativo” que reproduz o local no qual Jesus Cristo nasceu em Belém. Trata-se de uma popular tradição natalina e pode

Chegança Silva Jardim, de Coqueiro Sêco – Alagoas

A Chegança segundo o folclorista Théo Brandão é um folguedo natalino, um auto marítimo, “a Versão brasileira, ou melhor, nordestina das Mouriscadas da Península Ibérica e das Danças Mouriscas

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