As Cambindas de Porto de Pedras-AL é um grupo irmão do Maracatu Pernambucano, também são brincadeira carnavalesca, as melodias e as formas musicais são muito próximas, além das Baianas como personagens mais numerosas. “Tiram peça” que é criar letras para narrar fatos ou contar histórias, usando melodias tradicionais ou comuns.
Essa característica está presente em outras tradições alagoanas como: Samba de Matuto, Caboclinhas e Baianas. Esse grupo ficou desativado e voltou há algum tempo com Claudionor, filho do Mestre antigo como mestre, que nos conta sobr seu pai, “ele trouxe essa brincadeira de Pernambuco”. Outro aspecto interessante é a não existência de mulheres. As Baianas dos grupos são homens que dançam vestidos de mulheres
As Cambindas de Porto de Pedras-AL é um grupo irmão do Maracatu Pernambucano, também são brincadeira carnavalesca, as melodias e as formas musicais são muito próximas, além das Baianas como personagens mais numerosas. “Tiram peça” que é criar letras para narrar fatos ou contar histórias, usando melodias tradicionais ou comuns.
Essa característica está presente em outras tradições alagoanas como: Samba de Matuto, Caboclinhas e Baianas. Esse grupo ficou desativado e voltou há algum tempo com Claudionor, filho do Mestre antigo como mestre, que nos conta sobre seu pai, “ele trouxe essa brincadeira de Pernambuco”. Outro aspecto interessante é a não existência de mulheres. As Baianas dos grupos são homens que dançam vestidos de mulheres.
Cambindas Palmeirense, do Povoado Tatuamunha, Porto de Pedras, Litoral Norte de Alagoas e tem como líder a mestra Terezinha.
É uma tradição nos Estados da Paraiba, Pernambuco , Alagoas e são poucos grupos normalmente homens vestidos de mulheres. Este é minto e reúnem-se homens e mulheres com o objetivo maior manter bem viva a cultura negra no Estado de Alagoas.
Mestra Terezinha é também devota de Padre Cicero Romão e aprendeu a cultura das Cambindas em Maceió e Porto de Pedras. Antes de montar esse grupo ela era integrante do Maracatú Elefante de Recife, nos anos 60.
Fonte: Asfopal – Associação dos Folguedos Populares de Alagoas