Natural do Sítio Antas, Puxinanã/PB, de orígem rural, começou fazer versos aos 12 anos de idade. Estudou no Ginásio Comercial “Plínio Lemos”, onde demonstrou sua inclinação de líder, exercendo a atividade de representante de classe e presidente do Grêmio Estudantil. Foi eleito vereador em 1972, sendo o segundo mais votado. Nos palanques recitava, arrancando aplausos do público com um dos seus primeiros poemas: “Retorno à Casa Paterna” . Já exerceu a função de Presidente da Casa do Poeta Repentista de Campina Grande (Casa do Cantador) por mais de uma vez. Foi desenvolvendo sua criação poética e não parou mais. De inteligência privilegiada, o poeta Zé Laurentino coloca-a serviço do seu povo, fazendo rir e tirando lições do acontecer cotidiano caipira, prendendo a atenção do público quando está declamando suas poesias matutas, cascateadas de caboclo humor.
Foi desenvolvendo sua criação poética e não parou mais. De inteligência privilegiada, o poeta Zé Laurentino coloca-a serviço do seu povo, fazendo rir e tirando lições do acontecer cotidiano caipira, prendendo a atenção do público quando está declamando suas poesias matutas, cascateadas de caboclo humor. Falar de namoro nos trás de volta a uma época que tudo são flores para os enamorados. Eu mesmo, alagoano, morando em São Paulo, onde passei 17 anos, minha namorada passou 12 anos me esperando. Nesta poesia do grande poeta Zé Laurentino, ele namorou Dona Mariquinha sete meses e está casado há quase 40 anos. São histórias assim que você ouve no Nordeste real, de pessoas simples, ou dos poetas, que guardam recordações de momentos raros em suas vidas. Você recorda que a maioria dos casamentos duravam porque existia amizade e o compromisso de viver assumido perante o padre e a sua comunidade